terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Robinson Faria anuncia nomes da sua equipe de secretários

Robinson Faria anuncia nomes da sua equipe de secretários

Publicação: 2014-12-23 14:33:00 | Comentários: 0

O governador eleito Robinson Faria, anunciou na tarde desta terça-feira (23), a equipe de secretários estaduais que irá compor a gestão do Rio Grande do Norte. De acordo com a assessoria de imprensa do novo governador, foi feita uma análise de currículos, procurando montar uma equipe com base em critérios técnicos.

A maioria dos nomes já estavam sendo especulados, como a da advogada Tatiana Mendes Cunhas para o Gabinete Civil, o médico Ricardo Lagreca para a Secretaria de Saúde e da delegada Kalina Leite para assumir a Secretaria de Segurança.
Haroldo Abuana será o secretário de Agricultura, da Pecuária e da Pesca - Foto:Humberto Sales


Conheça o perfil dos secretários que iniciam o trabalho no dia 1º de Janeiro de 2015:

Gabinete Civil  Tatiana Mendes Cunha
Advogada, Procuradora da Assembleia Legislativa do RN, Conselheira suplente do CARF, exerceu o cargo de Consultor Geral do Estado do RN (de 2003 a abril de 2010), professora universitária da UFRN e participou da equipe de transição.

Procuradoria Geral do Estado do RN (PGE) – Francisco Wilkie
Advogado, Procurador do Estado do RN desde 1997, ex-professor da UFRN, presidente da Associação dos Procuradores e doutorando em Direito Constitucional.

Consultor Geral do Estado – Eduardo Nobre
Subprocurador da República aposentado, professor de Direito, especialista em Direito do Trabalho. Juiz de Direito. Foi corregedor geral do Ministério Público Federal. Autor de livros na área jurídica.

Secretaria Estadual de Tributação – André Horta Melo
Auditor Fiscal do Rio Grande do Norte, presidente do Conselho de Recursos Fiscais do RN. Formado em Administração, Bacharel em Direito e Filosofia. Mestrando em Filosofia Política.

Secretaria Estadual de Planejamento e das Finanças
 – Eurípedes Balsanufo de Sousa Melo
Engenheiro Civil, Jornalista, MBA em turismo. Consultor do IICA (Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura) e consultor da Fundação Getúlio Vargas. Com cursos na área de Orçamento Público e Execução Orçamentária, Planejamento Estratégico e situacional.  

Secretaria Estadual de Agricultura, da Pecuária e da Pesca 
– Haroldo Abuana Osório
Geólogo, servidor do IDEMA e integrante da Diretoria da Associação Norteriograndense de Criadores ANORC – desde 2004.

Secretaria Estadual de Saúde – José Ricardo Lagreca
Médico, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Exerce a direção geral do Hospital Universitário Onofre Lopes.

Secretaria Estadual de Comunicação 
– Georgia NeryJornalista, assessora de imprensa de empresas privadas e públicas, ocupou o cargo de Assessora na Assembleia Legislativa e diretora da TV Assembleia.

Secretaria Extraordinária de Articulação Política
– Hudson Pereira de Brito
Administrador, ex-prefeito por três mandatos, ocupou o cargo de assessor de gabinete do deputado federal Fábio Faria em Brasília, ex-secretário executivo do Gabinete Civil e ex-presidente da COAHB.

Secretaria Estadual de Turismo
 – Ruy Pereira Gaspar
Engenheiro civil pela PUC-RJ, empresário do setor hoteleiro e eleito presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH).

Secretaria Estadual de Segurança Pública e Defesa Social – Kalina Leite Gonçalves
Advogada, delegada civil, ocupou os cargos de secretária-adjunta de Segurança, Corregedora da Polícia Civil, interventora da Fundação Estadual da Criança e do Adolescente (Fundac) e participou da equipe de transição.

Secretaria Estadual de Trabalho, Habitação e Assistência Social  Julianne Dantas Faria
Bacharel em Direito, graduada em tecnologia da Informação e integrante da equipe de transição.

Secretaria Estadual de Educação – Francisco das Chagas FernandesFormado em Letras pela UFRN, ex-secretário de Educação Básica do Ministério da Educação e secretário executivo-adjunto do Ministério da Educação.

Secretaria Estadual de Infraestrutura – Jáder Torres
Engenheiro Civil, ex-diretor do Departamento Estadual de Estradas e Rodagens e ex-secretário adjunto da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos.

Secretaria Estadual do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos – José Mairton França
Graduado em Ciências Econômicas, possui mestrado em economia, doutorado em Engenharia de Produção. Professor da UERN e secretário de Desenvolvimento Econômico e Trabalho de Mossoró.

Administração Indireta


Presidência da Caern – Marcelo Saldanha Toscano
Engenheiro civil, ocupou o cargo de assessor especial de empreendimentos da presidência da Caern, foi diretor do Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do RN (Idema) e Secretário Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo (SEMURB).

Centrais de Abastecimento do Rio Grande do Norte S/A (CEASA) – Theodorico Bezerra
Engenheiro e suplente da senadora Fátima Bezerra.

Instituto Técnico-Científico de Polícia – Odair de Souza Glória Júnior
Perito Criminal Federal, Mestre em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas, Instrutor da Academia Nacional de Polícia. Atua na área de laboratório, balística forense, local do crime, documentos, veículos e bombas.

Instituto de Previdência dos Servidores Estaduais (Ipern) - José Marlúcio
Atual presidente do Instituto de Previdência dos Servidores Estaduais.

Departamento Estadual de Trânsito – José Marcos FreireAdministrador e empresário.

Diretor Presidente da Potigás  Carlos Alberto Santos
Administrador, empresário. Com experiência na área de combustíveis e derivados do petróleo.

Junta Comercial do RN  Sâmya Aby Faraj
Advogada, pós-graduada em gestão pública.

sábado, 20 de dezembro de 2014

Banco do Brasil publica edita l de abertura de concurso p ara escriturario

Banco do Brasil

  • Nível: Médio Salário até: R$ 3.134,78 Situação: Edital Publicado Data da Prova: 15/03/2015

O Banco do Brasil (BB) publicou o edital de abertura do seu novo concurso para escriturário. 
Serão oferecidas 2.499 vagas em cadastro de reserva distribuídas entre Amapá, Amazonas,
 Ceará, Maranhão, Mato Grosso, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, 
Roraima, Santa Catarina e Sergipe. Para concorrer ao cargo que possui remuneração inicial 
de R$ 2.227,26, o candidato deve possuir nível médio.
 
As inscrições deverão ser realizadas através do site da Cesgranrio, organizadora do concurso, 
a partir da próxima segunda-feira, 22 de dezembro até 19 de janeiro de 2015.

Dilma decide reavaliar ministério após lista da Petrobras

Dilma decide reavaliar ministério após lista da 

Petrobras


Vera Rosa - 2012.2014
A presidente Dilma Rousseff decidiu reavaliar os nomes que irão compor o ministério do segundo mandato, após tomar conhecimento da lista de 28 políticos citados pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa como beneficiários do esquema de corrupção na estatal, conforme revelou o jornal O Estado de S. Paulo. Antes cotado para o primeiro escalão do governo, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), deve ser a primeira vítima da "lupa" de Dilma.
Embora o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, só vá pedir a abertura de inquérito e oferecer denúncia contra políticos envolvidos na Operação Lava Jato em fevereiro de 2015, a presidente não quer chamar para a equipe nomes sob suspeita. Alves perdeu a eleição para o governo do Rio Grande do Norte e, até agora, tinha cadeira garantida no Ministério do Turismo ou na Secretaria dos Portos, a partir de 2015.
Na avaliação de Dilma, ignorar os depoimentos das delações premiadas à Polícia Federal seria o mesmo que arrastar o escândalo da Petrobras para dentro do Palácio do Planalto. Em público, a presidente tem dito que é preciso aguardar as provas, mas, na prática, avisou que não vai correr os mesmos riscos de seu primeiro ano de governo, em 2011, quando sete ministros foram abatidos na "faxina" ética, seis deles no rasto das denúncias de corrupção.
Na lista dos políticos acusados por Costa de receberem repasses do esquema na Petrobras, 8 são do PT, 8 do PMDB, 10 do PP, 1 do PSB e 1 do PSDB. O Planalto tem certeza de que os nomes divulgados pelo Estado compõem mesmo a lista sob análise de Janot, a ser reforçada com outras delações, como a do doleiro Alberto Youssef.
O ex-ministro da Casa Civil Antonio Palocci (PT), coordenador da campanha de Dilma na eleição de 2010, e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), também foram mencionados no depoimento de Costa e negaram "com veemência" a denúncia. Renan tem apadrinhados no governo, como o atual ministro do Turismo, Vinícius Lages. De acordo com auxiliares de Dilma, porém, a inclusão do aliado na lista de Costa não afetará a escalação do ministério. Mesmo assim, há preocupação no Planalto com o impacto das delações na campanha de Renan para se reeleger presidente do Senado, em fevereiro de 2015.
O governo vive tempos difíceis no relacionamento com a base aliada no Congresso e, para piorar o quadro, o líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), é favorito para comandar a Casa. Desafeto de Dilma, Cunha disputará a sucessão de Henrique Eduardo Alves à presidência da Câmara contra os deputados Arlindo Chinaglia (PT-SP) e Júlio Delgado (PSB-MG).
A expectativa dos adversários de Dilma é a de que a Operação Lava Jato alveje muitos aliados até fevereiro. Na quarta-feira, a presidente não escondeu os problemas para montar a equipe ao ser questionada pela colega da Argentina, Cristina Kirchner, se anunciaria logo os novos ministros. "Você não sabe como é difícil no Brasil", desabafou ela.
O vice-presidente Michel Temer, que comanda o PMDB, deve conversar com Dilma na segunda-feira sobre a composição do Ministério e já marcou uma reunião, no mesmo dia, com a bancada da Câmara. O PMDB quer ampliar o espaço no primeiro escalão, de cinco para seis cadeiras. Atualmente, o partido controla Minas e Energia, Previdência Social, Agricultura, Turismo e Aviação Civil, mas está de olho no Ministério da Integração Nacional, também cobiçado pelo Pros - que já dirige a pasta - e pelo PP. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Ao ser diplomada, Dilma defende Petrobras

 Atualizado em sexta-feira, 19 de dezembro de 2014 - 00h09

Ao ser diplomada, Dilma defende Petrobras

Presidente disse “continuar acreditando na mais brasileira das nossas empresas”
 / Agência BrasilAgência Brasil
A presidente Dilma Rousseff saiu hoje (18) mais uma vez em defesa da Petrobras, e conclamou a população a firmar um pacto contra a corrupção e afirmar que o crescimento do país vai se acelerar “mais rápido do que alguns imaginam”. Em discurso na cerimônia de diplomação pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ela disse também que cabe aos eleitos governarem bem e, ao segundo colocado, exercer o papel de oposição da melhor maneira possível. “Como eleição democrática não é uma guerra, não produz vencidos”, declarou.

Dilma Rousseff discursou logo após receber o diploma - que a habilita a ser empossada no dia 1º de janeiro - das mãos do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Dias Tóffoli. Em uma fala voltada a promessas de ações conceituais, de como pretende iniciar o seu segundo mandato, ela fez questão de repetir palavras como “novo”, “mudança” e “esperança”.

Os casos de corrupção da Petrobras foram explicitamente citados pela presidenta em meio à linha de raciocínio de que “alguns funcionários” foram atingidos no processo, mas é preciso “continuar acreditando na mais brasileira das nossas empresas”. O argumento utilizado foi o de que é preciso “punir pessoas, não destruir empresas”. “Estamos enfrentando com destemor, e vamos transformar [o caso] em energia transformadora”, defendeu. Essa luta contra os malfeitos foi exemplificada por Dilma com expressões para “apurar com rigor tudo de errado”, “criar mecanismos que evitem fatos como esse” e “saber apurar, punir”.

“Não podemos fechar os olhos a uma verdade indiscutível. Chegou a hora do Brasil dar um basta à corrupção”, declarou a recém-diplomada, para complementar que um “grande pacto nacional contra a corrupção”, envolvendo todas as esferas da sociedade, “vai desaguar na grande reforma política que o Brasil precisa”. No entanto, não é um conjunto de novas leis que vai resolver os problemas, na opinião da presidente. Ela disse que a mudança envolve uma nova consciência de moralidade pública na atual e nas próximas gerações. “Quero ser a presidenta que ajudou a tornar esse processo irreversível”, continuou.

“Temos a felicidade de viver em um país onde a verdade não tem mais medo de aparecer”, afirmou. Punir os responsáveis, no entanto, não diminui a importância e a competência da empresa, de acordo com a presidenta reeleita. Para ela, é preciso continuar apostando na governança da Petrobras, no modelo de partilha e na política de conteúdo local. “A Petrobras e o Brasil são maiores que qualquer problema e crise", acrescentou, e "por isso temos capacidade de superá-los e deles sair melhores e mais fortes”, afirmou.

Após a fala de Dilma, Dias Tóffoli declarou que as eleições são “página virada” e “que os especuladores que se calem”. “Não há espaço para terceiro turno que possa vir a caçar voto desses 54.501.118 eleitores”, frisou.

“Estamos aqui cumprindo o desejo da maioria do povo brasileiro. O povo, na sua sabedoria, escolhe quem ele quer que governe e quem ele quer que seja oposição. Simples assim”, disse a presidenta ao iniciar o seu discurso, antes de dizer que saber vencer é fazer com que todos tenham oportunidades iguais para construir um futuro melhor.

“Ser a primeira mulher eleita e reeleita para ocupar o mais alto cargo da nação deixa minha alma plena de alegria, responsabilidade e destemor”, declarou Dilma Rousseff, para depois complementar que não deve ter medo de mudar a realidade, mesmo que seja difícil. “Nem tampouco medo de mudar a si próprio, mesmo que isso cause algum desconforto”.

Após dizer que as portas a serem fechadas são as da corrupção, e não as do crescimento e do progresso, Dilma anunciou que reserva para o seu discurso de posse, daqui a duas semanas, o detalhamento de “medidas que vamos tomar para mais crescimento, mais desenvolvimento econômico e mais progresso social”. Ao terminar sua fala, convocou todos os brasileiros que a acompanhem “nessa caminhada de transformação e de mudança”.

Ocorrida no plenário do TSE, a cerimônia de diplomação contou com a presença de autoridades como os presidentes do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski; do Senado Federal, Renan Calheiros; e da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves; além do procurador-geral da República, Rodrigo Janot; do comandante da Força Aérea Brasileira, Juniti Saito; e dos ex-presidentes da República José Sarney e Luiz Inácio Lula da Siva.

Presidente Dilma Rousseff é diplomada pelo TSE

 Atualizado em quinta-feira, 18 de dezembro de 2014 - 20h59

Presidente Dilma Rousseff é diplomada pelo TSE

Cerimônia é ato formal, no qual Justiça Eleitoral reconhece validade da eleição para que candidatos possam ser empossados
Dilma e Michel Temer durante a cerimônia / Reprodução/BandDilma e Michel Temer durante a cerimôniaReprodução/Band
A presidente Dilma Rousseff e o vice-presidente Michel Temer foram diplomados, na noite desta quinta-feira (18), pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para exercer mais um mandato de quatro anos.

Nas eleições de outubro, candidata do PT à reeleição, Dilma foi eleita com 51,64% dos votos válidos pela coligação Com a Força do Povo. Com a entrega do documento, Dilma e Temer estão aptos para tomar posse, que está marcada para o dia 1º de Janeiro de 2015.

A cerimônia de diplomação é um ato formal, no qual a Justiça Eleitoral reconhece a eleição dos candidatos para que eles possam ser empossados no cargo.

Participaram da solenidade os presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), além de outras autoridades do Judiciário. Os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e José Sarney também estiveram presente.

Enquanto a presidente da República e o vice-presidente são diplomados pelo TSE, os governadores, deputados federais e estaduais são diplomados pelos tribunais regionais eleitorais.

Lista de delator da Petrobras cita nomes de 28 políticos, diz jornal

Lista de delator da Petrobras cita nomes de 28 políticos, diz jornal

http://www1.folha.uol.com.br/poder/2014/12/1564690-lista-de-delator-da-petrobras-cita-nomes-de-28-politicos-diz-jornal.shtml data. 19.12.2014 as 06h10mm

O ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa listou o nome de 28 políticos supostamente envolvidos no escândalo na estatal durante cerca de 80 depoimentos em âmbito de delação premiada na Operação Lava Jato, ocorridos entre agosto e setembro, segundo informações do jornal "O Estado de S. Paulo".
Segundo a reportagem, a lista de políticos envolvidos no esquema inclui um ministro e ex-ministros do governo Dilma Rousseff (PT), deputados, senadores, um governador e ex-governadores. Na relação constam nomes de parlamentares da base aliada do governo e da oposição. Na lista dos partidos estão PT, PMDB, PSB, PSDB e PP.
Veja abaixo os nomes presentes na lista de Paulo Roberto Costa, segundo o jornal:
PT
Antonio Palocci - ex-ministro dos governos Lula e Dilma
Gleisi Hoffmann - senadora (PR) e ex-ministra da Casa Civil
Humberto Costa - senador (PE) e líder do PT na Casa
Lindbergh Farias - senador (RJ)
Tião Viana - governador reeleito do Acre
Delcídio Amaral - senador (MS)
Cândido Vaccarezza - deputado federal (SP)
Vander Loubet - deputado federal (MS)
PMDB
Renan Calheiros - presidente do Senado (AL)
Edison Lobão - ministro de Minas e Energia
Henrique Eduardo Alves - presidente da Câmara (RN)
Sérgio Cabral - ex-governador do Rio de Janeiro
Roseana Sarney - ex-governadora do Maranhão
Valdir Raupp - senador (RO) e 1º vice-presidente do partido
Romero Jucá - senador (RR)
Alexandre José dos Santos - deputado federal (RJ)
PSB
Eduardo Campos - governador de Pernambuco de 2007 a 2014 (morto em 2014)
PSDB
Sérgio Guerra - presidente nacional do PSDB de 2007 a 2013 (morto em 2014)
PP
Ciro Nogueira - senador (PI)
João Pizzolatti - deputado federal (SC)
Nelson Meurer - deputado federal (PR)
Simão Sessim - deputado federal (RJ)
José Otávio Germano - deputado federal (RS)
Benedito de Lira - senador (AL)
Mário Negromonte - ex-ministro de Cidades
Luiz Fernando Faria - deputado federal (MG)
Pedro Corrêa - ex-deputado federal (PE)
Aline Lemos de Oliveira - deputada federal (SP)
OUTRO LADO
Procurados pela reportagem do jornal, os citados negam qualquer envolvimento. Apenas os senadores Delcídio Amaral (PT-MS) e Benedito de Lira (PP-AL) e os deputados José Otávio Germano (PP-RS) e Simão Sessim (PP-RJ) não quiseram se pronunciar.
ESCÂNDALO
Iniciada em março deste ano, a Operação Lava Jato investiga o esquema de lavagem e desvios de dinheiro em contratos assinados entre empreiteiras e a Petrobras, que somam R$ 59 bilhões, considerando o período de 2003 a 2014.
Segundo as investigações, parte desses contratos se destinava a "esquentar" o dinheiro que irrigava o caixa de políticos e campanhas no país.
Na sétima fase da operação, a Polícia Federal prendeu 23 executivos, entre eles presidentes de empreiteiras e o ex-diretor da Petrobras Renato Duque, ligado ao PT.